Daniele e Andréa, no SubAstor: boas opções para drinques - por Fernando Moraes
Usada por muito tempo quase que exclusivamente no preparo de caipirinhas ou servida com energéticos, a vodca aos poucos conquista um novo patamar nos bares paulistanos. Com rótulos considerados premium, a bebida agora faz sucesso com quem quer degustá-la pura.
Há um ano, o bar Le Roi, no Itaim Bibi, colocou a marca francesa Grey Goose em suas prateleiras. Desde então, a procura pela bebida só cresceu e hoje representa cerca de 40% das vendas de vodca da casa. Até trinta garrafas são consumidas por semana, servidas principalmente em doses, que saem por 29 reais cada uma. Outra francesa que vem conquistando os clientes mais novidadeiros é a Cîroc, que dobrou suas vendas no último ano. No The Blue Bar, também no Itaim, ela já é a bebida mais pedida - mesmo custando 399 reais a garrafa.
' As características de cada vodca dependem de sua destilação, filtração e da água utilizada para quebrar o teor alcoólico ', explica Márcio Silva, consultor de bares da Companhia Tradicional de Comércio (dona do Original, Pirajá e Astor, entre outros endereços). ' O cuidado na seleção da matéria-prima também é muito importante. ' A polonesa Belvedere, por exemplo, é produzida com centeio dourado, um grão encontrado apenas em uma região específica da Polônia. A marca é a campeã de vendas do Shaker Club, no Jardim Paulista, onde uma garrafa sai por 400 reais. ' A procura por essas vodcas tem aumentado muito ', afirma o barman Kascão Oliveira. ' Muita gente mistura a bebida com suco de cranberry. '
' As características de cada vodca dependem de sua destilação, filtração e da água utilizada para quebrar o teor alcoólico ', explica Márcio Silva, consultor de bares da Companhia Tradicional de Comércio (dona do Original, Pirajá e Astor, entre outros endereços). ' O cuidado na seleção da matéria-prima também é muito importante. ' A polonesa Belvedere, por exemplo, é produzida com centeio dourado, um grão encontrado apenas em uma região específica da Polônia. A marca é a campeã de vendas do Shaker Club, no Jardim Paulista, onde uma garrafa sai por 400 reais. ' A procura por essas vodcas tem aumentado muito ', afirma o barman Kascão Oliveira. ' Muita gente mistura a bebida com suco de cranberry. '
Recém-chegada ao Brasil, a holandesa Ketel One ganhou um cardápio exclusivo no SubAstor, em Pinheiros. Dez drinques foram elaborados especialmente para a marca, e o cliente pode experimentá-los um por um ao comprar uma garrafa, que sai por 220 reais. Em dias alternados, é claro, pois a vodca é uma bebida muito forte, com gradação alcoólica média de 40%. O cliente pode deixar a garrafa na prateleira do bar e retomar a degustação na próxima visita. É o que costumam fazer as administradoras Daniele Lima e Andréa Burattini. ' Achei um ótimo negócio ', diz Daniele. Algumas marcas mais conhecidas também estão atrás de espaço nesse tal segmento premium. Feita na Polônia, a Wyborowa lançou a versão Exquisite, que é tida por especialistas como uma das melhores do mundo. Já a sueca Absolut tem a Level e a 100, destiladas artesanalmente e produzidas em lotes menores.
ELAS FAZEM SUCESSO
Ketel One (Holanda)
25 reais a
dose no SubAstor
25 reais a
dose no SubAstor
Cîroc
(França)
33 reais
a dose no
The Blue Bar
(França)
33 reais
a dose no
The Blue Bar
Belvedere (Polônia)
25 reais a
dose no
Shaker Club
25 reais a
dose no
Shaker Club
Grey Goose
(França)
29 reais
a dose
no Le Roi
(França)
29 reais
a dose
no Le Roi
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