Jiu Jitsu, Arte Suave ou Suportar o Insuportável.....


Origem ..


Apesar de contraditórias versões, a origem do JIU-JITSU é inegavelmente atribuída à Índia, berço das religiões e de cultura inigualável. Monges budistas, de grande saber e de perfeito conhecimento do corpo humano, foram os criadores da mais perfeita e completa forma de defesa pessoal de todas as épocas, que é o JIU-JITSU – o pai de todas as lutas. Torna-se, portanto, necessário o conhecimento das origens do Budismo, para que se possa compreender a criação da forma de luta que, séculos mais tarde, foi chamada pelos japoneses de “Arte Suave”, ou seja, técnica de defesa pessoal que, com o mínimo de esforço, sem necessidade do uso da força bruta, permite ao mais fraco defender-se e derrotar um adversário fisicamente mais forte.


O Budismo...


Há cerca de 2500 anos passados, nascia ao norte da Índia (algumas milhas acima de Benares), o príncipe SIDDHARTHA GAUTAMA, membro da tribo SAKYA , que usava o dialeto Pali ou o Sânscrito. Homem culto e de grande inteligência, lançou as bases da religião que traria o seu nome e logo desenvolve-se por toda a Índia. Uma das principais preocupações de Buda (“O Iluminado”), foi dotar seus seguidores de grande cultura e conhecimento gerais, para melhor propagarem a sua fé. Dentre seus seguidores – monges de longínquos monastérios obrigados a percorrer pelo interior da Índia, em longas caminhadas, tendo de se defender contra assaltos de bandidos que infestavam a região – apareceram aqueles que realmente são os criadores da luta que permitia a sua defesa sem o uso de armas atentatórias a moral de sua religião. Assim nasceu o JIU-JITSU – com o espírito de defesa que é a sua essência. A aplicação de leis físicas, tais como “sistema de alavanca, momento de força, equilíbrio, centro de gravidade e o estudo minucioso dos pontos vitais do corpo humano”, propiciou aos seus criadores fazer do JIU-JITSU uma arte científica de luta.


Propagação


A disseminação do JIU-JITSU pela Ásia viria séculos mais tarde quando ( a cerca de 250 AC., ou seja, 2.250 anos passados), reinou na Índia DEVANAMPRIYA PRIYADARSIM, conhecido como rei ASOKA – 2 séculos depois de BUDA. Abraçado ao Budismo, Asoka desenvolveu-o criando milhares de Monastérios dentro e fora da Índia. Desta maneira, o budismo e, com ele, o JIU-JITSU atingiram o Ceilão, a Birmânia e o Tibet. Depois, o Sião e todo o sudeste da Ásia. Posteriormente, a China, e, finalmente, o Japão – onde cresceu e tomou grande impulso, emigrando em seguida para o Ocidente. A entrada do JIU-JITSU no Japão é anterior ao nascimento de Cristo. A morte do rei Asoka trouxe funesta conseqüência para o Budismo e, consequentemente para o JIU-JITSU. Os brâmanes, (adoradores da religião de Deus Brama, que florescia antes do Budismo), sentindo-se prejudicados pelo espírito da religião Budista, moveram pertinaz campanha até conseguir expulsar os monges budistas do solo indiano; razão da pouca influência do JIU-JITSU na Índia. A filosofia ZEN (nascida do Budismo) é, sem dúvida, o traço marcante entre o Budismo e as antigas Seitas de JIU-JITSU.


JIU-JITSU, Pai de Todas As Lutas Orientais


Na sua migração da Índia para o Continente Asiático, o JIU-JITSU foi-se ramificando, dando origem a estilos e lutas oriundas de suas diversas partes. Desta forma nasceu, inicialmente, a mil anos atrás o


SUMÔ (sem kimono, com o uso das quedas e desequilíbrio do JIU-JITSU, é essencialmente um tradicional esporte)


KENPÔ-JITSU arte de aplicar um golpe traumático (ATEMÍ) de JIU-JITSU (com braço) Do KENPÔ originou-se o chamado “Box Chinês”. O KENPÔ, nascido no sul da China, emigrou para diversas regiões, inclusive a ilha de OKINOWA onde, a cerca de 300 anos, passou a se chamar pelo nome de KARATÊ-JITSU (arte de lutas com mãos vazias). Tanto o KENPÔ como o KARATÊ nasceram do ATEMÍ (golpe traumático) de JIU-JITSU. Foi, porém, no Japão que o JIU-JITSU cresceu e enriqueceu-se, transformando-se na mais completa e melhor forma de defesa pessoal que se conhece em nossos dias.


Mais de 100 estilos foram criados, sobre forma de verdadeiras seitas da arte marcial de luta (à serviço dos Senhores Feudais) nas guerras que apreendiam. Com o passar dos anos, tornou-se o JIU-JITSU a maior arte marcial japonesa e a sua maior riqueza. Sendo os japoneses homens de pequena estatura, o JIU-JITSU os tornava poderosos e invencíveis perante os ocidentais apesar da grande envergadura que possuem.


NASCIMENTO DO JUDÔ
Em meados do século passado, grave ameaça apresentou-se ao povo japonês, acarretando sério perigo ao seu grande segredo: o JIU-JITSU. O Japão que, até esta época, era um país fechado à cobiça ocidental, recebeu a visita de uma esquadra norte-americana comandada pelo comodoro Perry, em 8 de julho de 1853, quando entregou ao Xogum uma carta intimando à abertura dos portos. Em março de 1854, o comodoro Perry retorna ao Japão com nova esquadra. O resultado foi a abertura dos portos de SHIMODA e HAKODATE, ambos pequenos e de pouca importância. Em 1869, com a vitória do Imperador sobre o Xogum, novos portos foram abertos – iniciando-se a fase MEIJÍ. Em 1871, o Imperador MEIJÍ inicia grandes modificações sociais, propiciando a penetração dos ocidentais. A “ocidentalização” do Japão e a conseqüente penetração estrangeira iniciada nesta fase – que até então era um país fechado à cobiça de europeus e americanos, trouxe sério e grave problema para os hipônicos.
Um falso estilo de JIU-JITSU
Os japoneses de pequena estatura com conhecimentos de JIU-JITSU, tinham condições de derrotar, numa luta real, aos grandes e fortes ocidentais. Porém, a partir do momento em que estes aprendessem JIU-JITSU, a supremacia técnica dos japoneses, em luta corpo-a-corpo, desapareceria.
A curiosidade dos ocidentais, em aprender o famoso sistema de luta (o JIU-JITSU), passou a ser o problema de maior preocupação para os filhos do império do Sol Nascente. Resolveu então, o governo japonês, criar um falso estilo de JIU-JITSU para uso externo, sem eficiência como luta real. Assim sendo, por volta de 1880, um funcionário do Ministério de Cultura Japonesa ( e professor de JIU-JITSU) é escolhido para criar o JIU-JITSU falsificado “para inglês ver”. Nasceu então o sistema KANO de JIU-JITSU ( que mais tarde foi batizado com o nome de Judô) criado pelo funcionário do governo, professor Jigoro Kano que, em 1882, fundou a escola KODOKAN.
Foi assim fechado aos olhos estranhos os segredos de sua arte marcial milenar.
Os livros e publicações sobre o verdadeiro JIU-JITSU foram recolhidos. Os cento e treze estilos de JIU-JITSU e milhares de escolas tiveram seus nomes mudados para Judô. O ensino de JIU-JITSU aos estrangeiros passou a ser crime de lesapátria.
O judô esportivo – que nada mais é que um esporte das quedas do JIU-JITSU – foi exportado para o ocidente, acompanhado de grande propaganda.
Os japoneses passaram, então, ao treino de JIU-JITSU, entre si, às escondidas. Recentemente, após a morte de KANO, os próprios japoneses sentiram que o Judô estava lhes prejudicando em relação aos estudos do JIU-JITSU. E, sem a presença incômoda de KANO, trataram de introduzir secretamente, no Judô, um estilo de JIU-JITSU que servisse de defesa pessoal para os judocas – já que o Judô é mero esporte.
Assim foi ocultamente introduzido no Judô o
GOSHIN-JITSU
Dentro do mesmo espírito de raciocínio do início deste século, o professor FUNAKOSHI transforma o Karatê-Jitsu (um estilo de JIU-JITSU traumático), num esporte ineficiente como luta verdadeira e cria o KARATÊ-DO que, como o Judô, ganhou rapidamente o mundo ocidental com larga propaganda.
Não satisfeitos em desmembrarem o JIU-JITSU (num esporte de quedas e outro de traumatismos) os japoneses criaram um esporte de torções de JIU-JITSU, o
AI-KI-DÔ esportivo
que é oriundo do
AI-KI-JITSU (arte de executar torções de JIU-JITSU)
o que também ocorreu por volta deste início de século.


INTRODUÇÃO DO JIU-JITSU NO BRASIL


Por volta de 1917, chegava ao Brasil o professor e campeão mundial de JIU-JITSU, KONSEI MAEDA, conhecido como CONDE KOMA – que obteve grandes vitórias, em todo mundo, sobre todas as formas de lutas. Em Belém do Pará, o professor Koma passou a lecionar o verdadeiro JIU-JITSU, a seu dileto aluno Carlos Gracie, que chegando ao Rio de Janeiro (em 1920) acompanhado de seus irmãos mais novos, fundou a primeira academia de JIU-JITSU (localizada à Rua Marquês de Abrantes, Praia do Flamengo). A partir daí, o JIU-JITSU passou a ser difundido com sangue e suor. A luta de kimono, desconhecida para os brasileiros, foi-se impondo, através de vitórias , contra todas as formas de luta que aqui existiam como a Capoeira, a Greco-Romana, o Boxe e, mais tarde, quando aqui chegou, o Judô Esportivo e (recentemente) o Karatê-Dô esportivo. Lutas épicas e memoráveis de Hélio Gracie (contra adversários fisicamente mais fortes) colocaram o JIU-JITSU brasileiro acima de todas as demais formas de lutas. As sucessivas vitórias de homens franzinos (contra gigantes musculosos) fizeram com que, bem cedo, os mais incrédulos acreditassem na invencibilidade do JIU-JITSU. Após anos de lutas e de estudos, desenvolveu-se um verdadeiro Estilo Brasileiro de JIU-JITSU, com aprimoramento de luta de chão e o lançamento, pela primeira vez, da luta de JIU-JITSU sem kimono valendo, inclusive, golpes traumáticos.
Atualmente o JIU-JITSU Brasileiro encontra-se em plena expansão à nível mundial, conseqüência de um trabalho que teve seu início na década de 20, através de Carlos Gracie, que repassou aos seus irmãos os conhecimentos recebidos de Conde Koma. Mais adiante, em fase posterior, Hélio Gracie, discípulo e seguidor fiel das idéias de seu irmão mais velho, manteve a tradição, ao tempo em que aguardava a vinda de novas gerações, com nomes notáveis como: Carlson Gracie, Rolls Gracie, Rickson Gracie, o atual n.º 1, e tantos outros nomes de projeção nem tanto repercussiva, porém dignos de toda a admiração e respeito.
Fica, portanto, o compromisso de uma nova abordagem (com enfoque aos grandes nomes, tanto do passado quanto atuais), do nosso JIU-JITSU Brasileiro.

Texto Inicial: Helcio Leal Binda Revisão e Atualização:

Reyson Gracie (Fundador do Jiu-Jitsu no Amazonas)

Grão Mestre - Faixa Vermelha Preta 8º Grau Presidente da Federação Bahiana de Jiu-Jitsu Reyson Gracie teaches in
SALVADOR - BA Brazil

Coquetéis Tropicais...e um pouco de papo....






Os coquetéis tropicais, vieram, definitivamente para ficar. Aliás como aqui no Brasil estamos entrando na época de Inverso, lembramos dos drinks com café que são muito agradáveis e adequados. Bem, hoje, estou comentando sobre esses tropicais, porque, são a parte legal de se fazer drinks. Ao meu modo de criar, pefiro os coloridos e delicados, os de impacto visual, me atraem como ferro e imã.


Eu acreditava na velha história de que os coquetéis coloridos era mais leves e fraquinhos...me enganei diversas vezes até eu me formar Barman. rs. É ótimo saber dosar um drink seu ou mesmo de um cliente fiel, e os drinks refrescantes, são ótimos para atrair clientes, quanto para mostrar sua qualidade e precisão como Bartender ou Barwoman.


Cuidados Excepcionais....


Não é demais, ter cuidado com Higiene na hora de confccionar seus drinks...tomar cuidado com a quantidade de destilados utilizados na receita...As vezes numa festa doida, pode sair um drink bom, porque digo isso? Porque a maioria dos Barmans que conheço, começou fazendo drinks em casa e pras cobaias chamadas, amigos....rs.


Apenas fazer drinks legais , não lhe conferem a qualidade de Barman. Ser diferente, criativo e inteligente e ágil , sim. Os Barmans em muitos lugares do mundo, são considerados verdadeiros mestres na arte de fundir destilados ou mesmo, de mostrar atendimente e boa competência, na hora de executar seu trabalho, outrora, em outros, é tratado como substitudo do garçon. Claro que nos mais inferiores lugares, onde não se exigem tanta precisão na elaboração da carta de drinks, ou mesmo, na criação de novidades de acordo com o clima.




Barman que é Barman tem que se valorizar! "Minha meta como Barman é....." - Deveria ser a frase de todos os pretendentes a essa maravilhosa profissão que me torna feliz todos os dias.Seja fazendo coquetéis, seja contando como são feitos, ou mesmo, dando aulas ou criando.Existe um diatado que criei, pra mim mesmo, aliás, sempre crio ditados, podem se tornar parte de sua vida um dia...no qual digo...:


"Se todos fossem criar mais do que pudessem imaginar, não haveria lugar para se pensar..." - Monge Raphael Barman


Contudo, hoje, o Barman que é Barman, tem que lutar por um lugar ao sol. No Brasil, temos ainda poucos que realmente seguram a onda, e outros muito bons Barmans de festa...aqueles do Flair, aqueles dos clássicos drinks...etc....Na verdade existem um monte de áreas adentre a coquetelaria, basta você sempre estar se atualizando, e modificando seus pensamentos para a criatividade sempre!





Acabei falando demais, e não tao demais dos drinks......rs.....abraços





PS: Uma receitinha para quem quiser fazer um drink tropical...tá aí o Blue Lagoon!



Vodca - 50 a 60 ml.

Suco de Limão - 30 ml

Gelo - muitoooooOOO

Curaçau Blue - Pra dar cor....necessiariamente não passa de 50 ml....

Refrigerante de Soda - para completar


bem é isso!

Grande Homenagem!!! A.S.Batatinha!

Meu caro, batatinha...


Gostaria de começar agradecendo a esta pessoa que por vezes me ajudou, deu conselhos e como irmão me ensinando muito do que ele mesmo havia já vivido. Grande A.S. Júnior, vulgo, Juninho, Junão, ou seja,Irmão.Nunca conheci ninguém, como esse cara, minh amizade com ele foi gradativa, do tipo, espera que o esporro vem. Aos poucos, Júnior me ensinou muitas das coisas, que havia esquecido, como princípios, e atitudespensadas. Obtive bons conselhos e boas idéias de como proceder em determinadas situações e, sem sombrade dúvidas o Júnior tornou-se meu irmão. Fizemos uma viagem que no início, não pareceu que o júnior quizera, se divertir ou mesmo zoar, como antes,me parecia ser uma viagem de negócios no começo. Depois percebi uma coisa, bastava agente trocar umas idéiasque o lance fluia e ele me aconselhava, até lá, sobre certas coisas.Porque estou hoje homenageando este irmão meu? Bem, todos nós possuimos um tempo aqui, ou ali, e para minhafelicidade e para a dele, ele encontrou seu caminho e no final do ano, irá partir. Espero que as escolhasdele sempre estejam no mesmo nível dos conselhos. Sempre bons, e concretos.Júnior, meu camarada, irmão, parceiro, o que for, sempre que vier visitar o Rio de Janeiro, seja para negócios,família, gastronomia, qualquer coisa, saiba que você deixa um irmão aqui na Serra, pronto para lhe ajudar,lhe mostrar as coisas boas da vida, ou mesmo, para bater aquele papo maneiro. Bem, ainda temos bastante tempo, atévocê partir para sua felicidade ser completa, vamos aproveitar e se divertir ao máximo, pois, logo, sou eu quemirá partir para GO, e te infernizar por lá! ahahahahahahahahahah.Sério retirando as brincadeiras, a parte, lhe desejo tudo de bom e que Deus sempre olhe por seus caminhos, saiba queme ensinastes a nunca desistir e acreditar que sempre há amigos ao redor para ajudar ou mesmo, dar conselhos bons e saudáveis...apesar de ter me conhecido na cachaça, kkk, agora sou um cara da paz e jiujiteiro hein....sacanagem, tu deve tá falando, porra o que isso tem haver. Nada! Eu lhe respondo, apenas, gostaria de falar quevocê camarada mora do lado esquerdo do meu peito e, que do que precisar estamos aí pra encarar mesmo, no duro e,com perseverança!



Meus cumprimentos, Juninho brother!
Do seu amigão, Barman .

(sempre tem que colocar neh? kkk)





Raphael Ribeiro

Até que enfim....voltei....

Leitores, voltei...
Caros leitores deste blog (quase nem tenho tempo pra postar.....) venho aqui para anunciar que ainda estou vivo e, juntamente com minha cara zé roela Aluine, vivemos ainda pra lá e pra cá, cs acreditam que tive que me mudar pela sexta vez? É só dá fdp como dono de imóvel...nos mudamos para a mesma residência que morei há um tempo atrás. Bem, novidades...curso de barman, namoro indo...quase papi....dentre estas a que mais se sobresai é minha nova torção na coluna, aplicada no jiu-jitsu. Como barman não indico um esporte tão calejado quanto esse, agora como forma de tentar perder essa bóia que você , caro amigo barman, possui, ....difícil....
Estou com algumas festas marcadas e, mesmo assim, tenho ainda a loja pra me ajudar a perder peso e massa cefálica.
Curso que estou aplicando...
O Curso inicialmente, está se desenvolvendo, mas, sempre tem um ou outro que se sobresai, no caso, uma mulher, Isabel, manda bem nas misturas e agora vamos partir para as infusões, vamos ver se não explode.
Esporte novo...
O jiu-jitsu...então comecei essa arte, e de um modo geral, muito boa pra desestressar e arrumar amigos, derrepente me vi cercado de bons professores e gente que friza a parte mesmo esportiva do negócio, apesar do mesmo, ser martirizado por ter pessoas que acham que vão à guerra, em vez de treinar. Tô achando legal treinar, principalemente, por a mente tbm precisa ser trabalhada, e não somente o corpo, ou mesmo, os músculos.
Viagem...
Talvez , se tudo der certo, quero viajar pro final do ano, perto de minhas férias para Alagoas ou Salvador, não sei, mas, acho que o Nordeste me conquistou. Depois que voltei de Fortaleza, só falo vixe, ixe...eu hein....
Planos...
Todos os anos faço planos de como ir, vir ou falar... Nesse ano de 2009, vou apenas, seguir a correnteza, vendo se há pedras em meu caminho, se não, vou levar do jeito que não me atrapalhe. Se ouvir ninguém que não quer me ver feliz falar por trás.
Amigos, creio que vocês que curtem meu trabalho, tanto nos drinks, quanto em outra área, sabem de como prezo meu trabalho e como quero desenvolver, dependo sempre de bons contatos e boas amizades para sempre caminhas em frente, espero contar sempre com pessoas desse tipo!
Bem, escrevi demais, fora isso tudo, sempre está bem minha vida, se é isso que querem saber...espero que a de você tbm! abraços!
Concluindo...
Tudo na nossa vida, depende de vc querer ou naum, eu estou sempre em dúvida entre um monte de coisas, e como disse acima, não adianta forçar a barra (coisa que estou aprendendo agora...) Deixa bem folgado por algum tempo, logo, aperta, e assim você vai levando muito bem seus problemas, e soluções...

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